sexta-feira, 31 de julho de 2015

DESCONTRAIR, EM DIA DE LUA AZUL...


O que é um pontinho amarelo no Céu? 
É o super-tremoço! 

Qual é o antónimo de Skate? 
Molhei-te! 

Um homem rouba sinos de igreja e coloca-os num forno. 
Qual é o nome do filme? 
Assa sinos. 

Sabem porque é que o 666 é o número do Diabo? 
Porque o 333 é o do Monoabo e o 999 o do Triabo! 

Porque é que a manteiga não entrou na discoteca? 
Porque foi barrada! 

Era uma vez um cão que tinha uma pata de borracha. 
Um dia coçou-se... e apagou-se! 

Vão dois grãos de areia no deserto e diz um para o outro: 
- Não olhes agora, mas acho que estamos a ser seguidos... 

Como se chama um cão que conduz um carro? 
Cãodutor. 

Sabem porque é que os mergulhadores se atiram para trás quando mergulham do barco? 
Porque se se atirassem para a frente, caíam lá dentro! 

Sabem o que diz o tubarão à tubarona? 
- Tu baralhas-me! 

Sabem o que é um fuínho? 
É um buaquinho na paede. 

Sabem o que diz uma zebra para uma mosca? 
- Tu estás na minha lista negra. 

O Batman veste o seu Bat-fato, calça os seus Bat-sapatos e coloca a sua Bat-gravata. Onde é que ele foi? 
A um Bat-zado. 

Vão duas vacas na rua e diz um dos amendoins: Sabes... acho que estamos na anedota errada... 

Iam dois amendoins na rua. Um contou uma anedota, o outro descascou-se a rir. 

Era uma vez um cão com três patas. 
Sempre que ia mijar, caía. 

Em que parte é que as galinhas têm mais penas? 
Na parte de fora! 

Quantos homens a sério são precisos para mudar uma lâmpada? 
Nenhum. Homens a sério não têm medo do escuro! 

Uma garrafa de gás pergunta a um balão: 
- Posso-te contar uma anedota? 
- É melhor não que ainda me rebento a rir! 

Uma lula e um pargo caminham calmamente pela rua quando o pargo bate com a cauda na cabeça da lula. 
Diz a lula: 
- Então? Estás pargo ou quê? 
- Calula! 

quarta-feira, 29 de julho de 2015

O SAL E A SALICORNIA...

Hoje mais uma vez me desloquei às salinas de Lavos, a fim de comprar um saco de sal para temperar a comida!

Já de regresso, encontro a salicornia aos montes, trouxe  comigo algumas plantas que muitas vezes substituo pelo sal, para temperar saladas, prometi ao meu médico de família que fazia diminuir o meu colesterol sem medicamentos e vou conseguir com a ajuda desta maravilhosa planta.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

ENCOSTADO À FIGUEIRA ESTOU...


Contra água corrente
Muitas vezes eu remei
Todo armado em valente
Algumas vezes me assustei!

Era dentro desta piroga
Que em rios distantes navegava
Era melhor que fazer Yoga
Fisicamente me endireitava!

Era jovem fuzileiro
Nada me metia medo
Na Sanzala tocava pandeiro
E dançava em segredo!

Em segredo me divertia
A ninguém podia dizer
A salto do quartel saia
Os comandos não podiam saber...

Foram tempos bem passados
Que tudo o tempo levou
Com os músculos já cansados
Encostado à Figueira estou. 


É IMPRESCINDÍVEL NA VIDA...

Os meus quivis, uma planta, uma árvore, qualquer ser humano, precisa de muito amor e carinho para dar bons frutos e eu esforço-me para ser um bom tratador!

As ameixas vermelhas

Os meus paraguaios

O feijão verde

A pereira que me dá pêras de três qualidades em diversas épocas do ano, estas são de S.to António, já foram comidas!

Estas são, pêra-parda, estão a ser comidas agora, mais tarde vem a pêra-rocha, que ainda estão pequenas, não dá para verem, é assim com carinho que lhes dedico os meus tempos livres!
Se alguém precisar que faça uma enxertia estou ao vosso dispor.
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quinta-feira, 23 de julho de 2015

MARCADAS PARA 4 DE OUTUBRO...

Será nesta data que iremos saber! Se vai escorrer leite açoriano pela en/costa do castelo!

Ou se vamos ouvir passos na escuridão e portas a abrirem!

Para deixar fugir os fantasmas, que têm aterrorizado os jovens portugueses!
A VER VAMOS, BOA SORTE PORTUGAL.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

ENCONTRO COM AS SARDINHAS DA FIGUEIRA...

A chegar

Uma delícia, mas vieram comigo da Figueira

O jardim a ficar bonito

A água da piscina estava quentinha, (disse a EMA).

sexta-feira, 17 de julho de 2015

DE FÉRIAS...

Nas praias da Cova-Gala!

Por tempo indeterminado!

E no meu hotel preferido!
Até já amigos.

terça-feira, 14 de julho de 2015

PALHA, PALHA E MAIS PALHA...

MUITA PALHA FOI VIRADA, AGORA ACABOU-SE!

(Ampliar para ver)

Mas quem se convence que os fardos, não vão continuar a pesar sobre os ombros de quem trabalha?
Desenganem-se quem pensa que ela cai do céu sem sacrifícios, está completamente enganado! É preciso trabalhar a terra, para que ela não dê só palha, mas também abundância de grão, não é só de doutores de pasta na mão, que todos os animais dependem para se alimentarem, sejam racionais, ou irracionais, é do trabalho de quem sabe manusear as máquinas e ferramentas para o efeito!
Entretanto quem não sabe, (ou não quer), fazer nada, fica assim como estes da imagem, à espera que alguém lhes apareça com algo para trincar.


domingo, 12 de julho de 2015

AQUI ESTÁ ELE NA CRISTA DA ONDA...

O "Rio Mondego", já recuperado!

Depois de ter passado pelas mãos deste artista!

E depois das intempéries da beira-mar!

Voltou às suas águas, embelezando o ambiente das nossas praias!

Também no Largo da Cova, a cesta da peixeira com uma nova pintura!

E mais um ano com bandeira azul, convida a banhos!


Nas bonitas e acolhedoras praias da Cova-Gala, não podemos ver só o que está mal, porque a crise financeira não permite que se faça tudo num dia, os habitantes e a junta de freguesia estão-se a esforçar, como sempre fizeram, para que São Pedro navegue em águas que nem sempre são calmas, mas a força de vontade, o trabalho e o querer façam descansar os ânimos de quem fala, mas que nada fizeram pela terra que os viu nascer! Eu falo assim com conhecimento de 41 anos de convivência com estas gentes neste bonito lugar que adoro.

sábado, 11 de julho de 2015

sexta-feira, 10 de julho de 2015

quinta-feira, 9 de julho de 2015

ELES VOAM NAS ASAS DO VENTO...

Comentários insultuosos!
Quero deixar claro, que não respondo a comentários impróprios, ou provocatórios, isso seria baixar-me ao nível de quem com actos de cobardia, não tem coragem de falar cara-a-cara, talvez por ter qualquer complexo de inferioridade moral e cívica!
QUEM NÃO RESPEITA, NÃO MERECE SER RESPEITADO!
Continuarão a entrar publicamente mas sairão pela mesma porta nas asas do vento.



O LOBO E A RAPOSA...






INDICATIVO
E cá vamos nós ouvir mais uma história de lobos e raposas. Uma história triste para os pobres animais que, por acaso, até eram compadre e comadre.
A história chama-se “O compadre lobo e a comadre raposa” e foi posta em livro por Adolfo Coelho.

Era uma vez um homem casado com uma mulher chamada Maria, e tinham por compadres um lobo e uma raposa. Um dia disseram eles ao lobo e à raposa:
«Olhem, compadres, é preciso fazer uma grande festa cá em casa e por isso vê tu, compadre, se me trazes alguns carneiros e ovelhas para o jantar, e tu, comadre raposa, arranja galinhas e patos, pois nós queremos que o banquete seja falado em toda a vizinhança.»
O lobo e a raposa responderam: «Oh, fiquem descansados, compadres, que não lhes há-de faltar o que desejam.»
Desde esse dia o lobo e a raposa todas as noites levaram gado para casa dos compadres, de sorte que eles já não cabiam em si de contentes. Chegado o dia da festa, lá foram o lobo e a raposa assistir à função, e, quando chegaram, viram que os compadres tinham uma grande caldeira de água a ferver e um espeto metido no fogo. O lobo perguntou: «Ó comadre, para que é esse espeto?»
«É para assar as galinhas.» - respondeu a Maria.
E palavras não eram ditas, o homem a pegar na caldeira e a deitar a água a ferver em cima do lobo e a mulher a meter o espeto pelos olhos da raposa. Escusado é dizer que ao lobo lhe caiu a pele e a raposa ficou cega.
Passara-se já bastante tempo e os compadres nem se lembravam do tinham feito, quando o homem, andando um dia no mato a apanhar lenha, viu correr para ele o compadre lobo e receando que ele o matasse subiu para cima de uma árvore.
Então o lobo disse-lhe de baixo: «Tu pensas que me escapas! Espera que eu te ensino.» E dito isto, começou a chamar pelos outros lobos e logo vieram muitos e ele então disse-lhes: «É preciso matar aquele homem que ali está em cima e para lá chegar é preciso que se ponham todos em cima uns dos outros; eu ficarei por baixo, porque tenho mais força.»
Já os lobos, postos uns sobre os outros, estavam quase a chegar ao compadre quando ele gritou com toda a força: «ó Maria, traz cá a caldeira de água a ferver.» O lobo, logo que isto ouviu, pernas para que te quero e os outros que estavam sobre ele caíram todos no chão; depois, desesperados, correram sobre o lobo que tinha fugido e castigaram-no.
O compadre voltou para casa e contou tudo à mulher e nunca mais quiseram voltar ao mato. Pudera. Tão maus haviam sido para o lobo e a raposa que passaram a ter medo deles.

Ouvimos a história “ O compadre lobo e a comadre raposa” uma história que fui buscar ao livro da Adolfo Coelho editado pela Ulmeiro.